sexta-feira, 15 de julho de 2011

OS CAÇADORES, CAÇADOS

Sem duvida que a experiência que vamos contar é um dos casos mais espectaculares dos últimos anos em Argentina pelas características saintes de todo o episódio, que aconteceu a três homens o 26 de Agosto do 1996. So pensar que a duração mesma do fenômeno denunciado extiende-se durante mais de 5 horas sobre uma extensão de estrada de case 380 quilómetros, son suficintes dados para assombrar. O difícil é transferir ao leitor uma experiência tão impressionante que nem os próprios pesquisadores tene a certeza de ter ilustrado e absorbido ao completo, porque algumas imagens são únicas e inacreditaveis. Este é um dos episódios mais complexos, e fixo-se uma pesquisa também importante e que obrigou a escrutar metro à metro cada um de esses 380 quilómetros para certificar testemunhos, e para constatar os mínimos aspectos da vivência. Uma equipa de 10 pessoas convocadas pelos grupos Hemisferios-C.E.F.U. trabalharam perante 9 días do mes de maio de 1997 sobre tudo o trajecto dende a 'estancia La Chaqueña' ate a mesma cidade de Rivadavia (provincia de Buenos Aires), onde finalizou a experiência. Não podemos entrar en pormenores exhaustivos nem agobiantes, mas tentaremos fazer um resumo fel do caso, uma pincelada grosa do increível sucesso que relevamos no território pampeano.

OS PROTAGONISTAS
Enrique Bernal e Manuel Felipe são moradores da cidade de Rivadavia, também conhecida como 'Estación América'. Ambos os dous são afeccionados à caça do javalí e para practicar-la frequentam os magníficos coutos de caça do oeste de La Pampa, onde também abondan outras espêcies animais. Pessoas de muito peso político, empresarial e artístico de este pais, e ainda doutros extranjeiro tenhem grandes extensões de território pampeano pelas suas condições excepcionais para a caça.
Entre um de esses campos esta o de 'La Chaqueña', nome que lhe tem posto o seu dono.
La Chaqueña dista 30 quilómetros da colónia La Pastoril, a 5 quilómetros da estrada N°10. Excepto por este asfalto todos os demais caminhos são de areia que em alguns treitos requierem de veículos fortes como camionetas 4 X 4. Este é um território de acceso dificultoso, por isso os caçadores não baquianos convocan aos avezados guías que os levan aos melores locais. A imensa maioría destas guías ficam em mão dos populares desta região. Jorge Sánchez é morador da cidade de Victorica (70 quilómetros antes de La Pastoril), e conhece dende há tempo à gente de América aos que espera em Victorica o 24 de Agosto pela tarde para brindar os seus serviços e acompaña-los na noite. Estando já apostados e dentro da protecção de um cabano construido especialmente para as longas noites de vigilia dos caçadores (fronte ao cabano ha um bebedeiro artificial onde vão os javalíes a beber), lhes sobrevem a escuridade com uma temperatura que fácilmente descende à 10 graus baixo cero. Estão a esperar um javalí...

COMEÇA A EXPERIÊNCIA
São as 11 da noite do Sábado 24 de Agosto. Até esse momento não se tinham visto porcos selvagens, mas à dereita se eleva entre os montes de caldenes secos um resplandor vermelho muito intenso. Os caçadores pensam num fogo próximo (qualquer incêndio em esta época seca é muito perigoso pois as chamas se extendem rápidamente sobre os vegetais secos), e poem atenção porque estar no meio de um incendio forestal é uma trampa mortal.
No entanto veem que o vento, que vem da mesma direcção do reflexo vermelho, não trae nem cinzas nem o cheiro próprio do fogo, tambem não há qualquer barulho, apenas a luz que segue levantándose como uma cúpula com um centro amarelo.
Sem espera-o, repentinamente a luz apaga-se e tudo volta à normalidade. Seja o que for, não era fogo. Pode-se destacar que os caçadores são os melhores espectadores da noite. Prácticamente mimetizam-se com a paisagem para não alertar a sua pressa, movem-se relativamente pouco e guardam longos períodos de silêncio. É assim que são capaces de sentir o caminhar de um insecto entre as folhas, ou o passo firme de uma pressa à distância.
O caçador conhece as variações da noite, aprende a reconhecer as estrelas e a sumar-se ao silêncio da estepa. Poucas vezes desperdicia um disparo ou confunde o passo de um cervo com o dum javali, por isso discrimina à perfeição, e qualquer anormalidade resalta do que acostuma a olhar. É por isso que a seguinte noite não se excluira da mente dos três homens até a fim das suas vidas.

OS CAÇADORES CAÇADOS
A noite do domingo 25 de Agosto segue sendo má para a caça. Bernal, Felipe e Sánchez estão apostados resignando-se a não levar coisa nenhuma. O frío é intenso e a jornada da segunda feira lhes convida a pensar na volta a casa essa mesma noite. Mas a lembranza ainda viva do resplandor sobre o monte lhe produz inquetude a Bernal, ainda que não o queira confessar aos seus colegas. Não tinha sido fogo e não tinha uma outra explicação, excepto... Jorge Sánchez, acostumado aos relatos sobre ¨luzes maás¨ no mesmo local, tem preferido pasar por alto o incidente da noche do sábado 24, no entanto sobre o ceu ha uma estrela muito brilhante e azul celeste, muito mais grande que o luzero, que a cada um de eles lhe tem alertado, pero não tanto como para fazer nenhum comentário. Às 11:15 Bernal olha o seu relogio e decide a retirada. Sob as once e meia já levantaram o campamento e estão montados no carro emprendendo o regreso. Tenhem por diante vários quilómetros até Victorica onde pensam fazer a primeira paragem e deixar na sua morada a Sánchez. Mas esses quilómetros não são desaproveitados, levam o rifle pronto por si qualquer javalí se cruza no caminho. Estão marchando por uma estrada estreita que termina na 'picada' que leva à estrada 10 e é aquí quando vem diante de eles, o que semelham ser luzes de um outro veículo com uma luz vermelha semelhante à que utiliza o carro de 'Fauna' para o controlo da caça furtiva, e decidem guardar a arma.
Oscar está a guiar o camião e olha que a luz aproxima-se, move-se a um lado do caminho para deixar paso e perante o assombro de todos, a luminosidade de cores semelha elevarse e girar à esquerda. Para Bernal não cabem duvidas de que se trata de um OVNI, mas Felipe resiste-se diante esta possibilidade e segue pensando que é o carro de Fauna que se elevou sobre algum médano, e que dende a sua posição não o podem percibir. Seguem o caminho e a 500 metros a luz reaparece. Oscar Felipe esta decidido a demonstrar que não é nenhuma coisa extranha e poe marcha rápida a o veículo.
A pesar que avançam, a luz segue à mesma distância, mas depois de um treito, e sobre a picada, debem deter-se repentinamente pois um dos 'gardagandos', que separam umas estancias de outras, está fechado com um groso candado. Bernal se decata que a luz pasou sem parar, os três baixam do veículo e olham por onde avançar. À beira há uma entrada, mas as luzes da sua 'camioneta' deixam ver um outro feito, não ha pegadas de pneus, ninguem parece ter passado por la recentemente, então por onde circuló o 'veículo'?. Este caminho não é o mesmo por onde tinham cegado a 'La Chaqueña', é um atalho sinalado pelo dono do campo. Subem o carro e passam pelo costado; ja não se ve nenhuma luz, ainda que é imposivel que 'Fauna' tenha cruzado a entrada sem parar. Até então, salvo Bernal, ninguem emite juizo.

O VEÍCULO... DE OUTRO MUNDO
Estão por tomar o asfalto da estrada 10 quando Felipe pede que olhem ás costas porque os médanos impedem ver si um outro veículo está por pasar no cruze. E o fan sem decatarse de nada, a noite fechada não mostra mais que quetude, frío e silêncio. Ingresam na estrada, viram à dereita e depois uma repentina e intensa luminosidade desde a parte traseira fai pensar a Felipe num carro moi perto e éste protesta aos outros porque não lhe tem avisado segundo a sua indicação, mas nese momento olha as miradas de Sánchez y Bernal cravadas ao visor traseiro de la cabina. ¨não é uma camioneta¨ diz Bernal, e pede a Felipe que se detenha.
Apos de 150 mts. a camioneta se para, e os três descendem para olhar um verdadeiro prodigio. A 200 metros, rebasando o cruze de La Pastoril, e entre un médano que corta e cruza a estrada, esta detido um objecto elíptico, enorme e fortemente iluminado, ligeiramente elevado sobre o caminho. É uma luz celeste que lembra à soldadura eléctrica, e tem um buraco central que despide uma faixa de luz branco que os ilumina intensamente.
Baixo o corpo principal há dois fileiras de luzes multicolores que mudam rítmicamente a sua cor, e às costas da elipse há suspensos no ar, a distintas alturas, mais dois corpos elípticos mais pequenos que são uma réplica em escala do objecto grande. A visão é impactante.
O Ovni é de grande tamanho; o relato dos três é coincidente ao sinalar que os extremos da elipse chegan ao borde dos médanos as costas da estrada, pelo tanto tem uma longitude que supera os 50 mts. De pronto o intenso frío da noite se dilue baixo cálidas ráfagas de ar tibio, e um aroma semelhante ao do ozono invade o campo. Os caçadores comezam a sentir picor no pescoço e no rosto, e temem algo que describem ¨como uma contaminação, posivelmente produzida pelo sistema de navegação ou propulsores de esa coisa¨. E case sem pensa-lo subem à camioneta e partem rápidamente. ¨Ao princípio não tinhamos medo senão emoção, tudo isso nos ultrapassaba. Quando sentí o cheiro ácido grité instintivamente - ¡FUXAMOS DE CA!".

A ESCOLTA
A grande massa luminosa eleva-se do seu local na estrada e aproxima-se ao veículo dos caçadores a menos de 150 mts. Claramente mostra a intenção de navegar perto da camioneta pois coloca-se na beira depois do outro. As testemunhas afirmam que houbo momentos nos que o objecto semelhaba materializar-se e desmaterializar-se para aparecer em outro lugar. A pouco de sair o Ovni eleva-se e fica parado à mesma altura que um médano, mas desde dentro da massa luminosa uma série de luzes surgem ¨como si se tratara de uma caravana de carros em fila¨, e estas chegan a se por moito perto da caixa. Instantes depois a luz mais grande volta a absorber às restantes e faz uma maniobra veloz que a pone, agora, justo frente à camioneta. ¨Parecía quer demonstrar tudo o que podía facer porque se mexia em direções distintas em milésimas de segundo, diante e detrás de nos, iluminándonos com fazes de luz verde quando passaba por cima de nos. Por momentos viajaba por cima dos arames, e em outros punha-se diante, no sentido contrário seguindo nossa mesma velocidade. É uma coisa imposível de describir, semelhaba brincar com nos.¨
Realizando esta brincadeira de escolta, o Ovni acompana ao veículo até poucos quilómetros antes de chegar à cidade de Telén. Felipe faz um esforço enorme por se manter ao volante, mas está decidido a não parar. Em esses momentos percebe os focos de um outro veículo que vem desde a estrada por diante. Faz múltiples senhas para que se detenga, poem a camioneta a beira do caminho e realizan insistentes piscos mas o outro veículo não aminora a sua velocidade. ¨vimos que o Ovni em vez de mostrar-se foi-se como 2.000 mts campo adentro pondo-se case detrás da camioneta que vinha desde Telén. A camioneta não paró, e uma vez que nos rebasou, o Ovni começou a acercar-se outra vez, por isso arrancamos inmediatamente.¨
Já case à altura de Telén o Ovni ascende pela dereita e se aleja, ficando como un luzero no ceu.

SEM NOVIDADES NO CEU
Ao entrar na cidade de Victorica deixan a Sánchez na porta da sua morada. Éste insiste em que pasem a noite na sua morada, e que partan com o sol, mas Bernal e Felipe, visivelmente nerviosos so pensan em chegar as suas casas.
Antes de sair da cidade cargam combustivel, conversam com o empregado de 'YPF' sobre o que aconteceu, e este toma por precaução os nomes e o número da camioneta. Retoman a estrada 10; o objecto é prácticamente invisivel, so pode observarse uma estrela fulgurante de cor celeste moito longe.
Os nervios e a emoção são case inconteniveis para ambos os dois caçadores. Pretendem serenarse mas é inútil, a experiência é moito poderosa ainda que marchan sem reparos caminho a 'América'.
A segunda parada acontece na cidade de Castex onde se param a beber um café e falar com a polícia. As pessoas que viram esa noite aos caçadores coincidem no estado de nerviosismo que demonstraban. Em total uma meia dúcia de pessoas dialogaram com eles entre outra bomba de YPF e o bar da estação de serviço até que chega a polícia, que eles tinham chamado. Os agentes Cun y Cuello registram o testemunho, anotam de igual modo os nomes e os dados de a camioneta, e os acompanham um treito do caminho de regreso.
A viagem restante se realiza sem novidade. A luz já não é visivel e esto parece deixar tranquilos aos homens, sobre tudo a Bernal, que tinha chegado a especular que o Ovni podía chegar a raptar-los e levar-los num outro lugar, num outro pais, como tinha escutado alguma vez de casos semelhantes.
Por um momento se param a pensar nos seus aspectos desencaixados, nas suas apariência desalinhada, agravada por un relato increível que podía levar a pensar a qualquier pessoa que se trataba de dois tolos dicindo que 'ananinhos verdes' os estaban persiguindo pela estrada. Para serenarse não fan outra coisa que falar, tratar de entender o que aconteceu.
Apenas rebasada a 'policía caminera' de González Moreno, já sobre a provincia de Buenos Aires, Bernal ve à distância um destelho celeste que lhe é conhecido. O Ovni não tem desaparecido.

A experiência mais alucinante
Oscar Felipe nega-se a acreditar que esa luz é o Ovni, e assegura que deve tratar-se dum outro carro, mas quando esta a pensar isto, o objecto amostra umas luzes surpreendentes. Entre as cores há uma feixe verdoso que chega a inundar a camioneta.
As mãos de Felipe não soltam o volante, mas Bernal esta agora como recostado nos seus proprios joelhos, esta murmurando coisas inaudiveis. O homem trata de estabelecer uma comunicação telepática, convencido que a inteligência que goberna aquele objecto esta tentando demonstrar alguma coisa e numa tentativa por ser escutado diz: ¨por favor, somos gente inofensiva, como ratos de laboratório, e queremos comunicarmos com vocês de qualquer modo para saber si nos percebem, para que nos digam de onde veem e que estão a facer¨, e num emocionante momento Bernal pede que se o estão a escutar, deixem de iluminar-los com a luz verde, e ao instante apaga-se.
O Ovni segue diante de eles. Alem ha uma curva de onde vêem dois camiões, e em total controlo da situação o objecto luminoso se aleja outra vez para não ser observado. Os camiões passam. A luz começa a crescer frente a eles.
Bernal tenta provar a valides do seu 'contacto' y volta a pedir que, si o estão a escutar, voltem a iluminar-los com uma outra luz, laranja ou bermelha, e ao instante um destelho bermelho invade tudo a visão e semelhante penetrar à cabina sem projectar sombras. Isto deixa sem palavras e sem tentativas de explicação a qualquer duvida respeito do que teem diante... Sobre o cruze das estradas 33 e 70, a 5 quilómetros da cidade de 'América', o Ovni se pon sobre a interseição e lá desplega toda a sua capacidade luminosa. Centos de luzes multicolores surgem diáfanas de uma sorte de arco iris que abarca toda a vista. Enmudecidos pelo imponente espectáculo ficam paralizados : ¨nunca vimos uma beleza tão impressionante como as luzes que despediu o Ovni frente a nos, não podíamos ver outra coisa¨. En esse último instante, e ante a proximidade do objecto, Felipe solta o volante e se abraça com Bernal murmurando umas poucas palavras: ¨isto é o fin¨, e penetram na luz. Momentos depois o Ovni semelha elevarse, e surpreendentemente a camioneta dos caçadores aparece sobre o caminho de 'América' sem que nenhum dos homens se tenha decatado de quando se fez a manobra de giro. Ambos tratam de localizar o Ovni mas éste tinha desaparecido, nesse instante Bernal pide que o contacto não se corte.

UM CASO ÚNICO
Até aquí a experiência resumida de todo o acontecido entre o 24 e o 26 de Agosto de 1996. Cabe acotar que à chegada de Bernal e Felipe a 'América' case às 5 da manha, a luz da cidade estaba cortada, o que em um principio se especulou alguma conexão à experiência OVNI. A investigação levada a cabo sobre estos sucesos tem permitido certificar que este corte de suministro eléctrico esta totalmente isolado da experiência, e para esto se teem estudado os registros do dia e se pediram os informes nas cooperativas eléctricas involucradas alem da enquisa ao pessoal actuante esa noite em todos e cada um dos pontos onde um feito pudera arrojar luz sobre os acontecimentos.
Algo semelhante aconteceu com a estimação de um possivel teleportagem, sugerida em primeiras instâncias por alguns analistas. A enquisa profunda e concienzuda também tem permitido certificar que a corroboração de horários nas paradas onde ha registos confiáveis de esse dia, mais a medição do tempo estimado de toda a viagem segundo as dificuldades plantejadas de cada terreno e treto de estrada, permite afirmar case com certeza que o tempo total utilizado pelos caçadores para trasladarse desde La Chaqueña ate América, contando paradas y diálogos, não dão posibilidade de considerar qualquer tempo perdido.
Um dato de relevo, certificado no Oeste Pampeano, é a série de observações que se dão na zona da experiência dos caçadores, que començan umas horas antes da noite do 25 de agosto e concluen case à mesma hora em que se inicia o proceso de escolta. Estas observações teem um eijo muito importante, e é que na maior parte delas as direcções de fuga dos objectos convergem na região de La Chaqueña, onde tudo començou.
Estes casos foram registrados em Colonia Árbol Solo, Loventué, Santa Isabel, Colonia La Pastoril, etc.; que também foram objecto de equisa. Há indicios para considerar un fenómeno único ou múltiple, mas perfectamente associado ao caso expuesto. Estas aristas inesperadas, com relatos que em principio semelhabam não ter relação, incluso que teem como protagonistas a pessoas que jamáis souberam do caso dos caçadores, agigantam as perspectivas da formidavel vivência. Por último nos resta dizer que o caso em su conjunto é verosímil. A testimunha dos seus três protagonistas é sólido e sincero dada a qualidade humana das pessoas, as referências sobre a sua respetabilidade (son reconhecidos pelos seus vizinhos como pessoas sérias, seguras e acreditaveis), coisa que também pudemos constatar depois de compartir longas horas de enquisa e diálogo com eles. Este caso é já considerado como um dos clásicos da Ufología argentina.

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